A tecnologia deepfake, além de ser acessível, está permitindo ajustes finos em cenas marcantes de Rogue One: Uma História Star Wars. Após o ajuste da Princesa Leia (clique aqui pra conferir como ficou) é a vez do Grand Moff Tarkin ganhar um remake.
A participação de Tarkin em Rogue One foi um desafio técnico para a equipe de efeitos especiais. Afinal, o longa é um prólogo do episódio IV, porém a produção entre os dois filmes tem um hiato de nada menos que 40 anos (confira aqui o comparativo visual entre Rogue One em relação a trilogia original).
Quando Rogue One foi lançado o ator Peter Cushing já havia falecido há mais de duas décadas. Por isso, foi necessário desenvolver a tecnologia de face replacement de outro ator para trazer o personagem de volta a vida.
O resultado na produção de Star Wars é incrível, mas a tecnologia deepfake chegou para mostrar que ela ainda pode melhorar o que já é incrível, mesmo que de forma sutil. Ficou curioso pra ver o resultado? Então confira abaixo:
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![Tecnologia deepfake deixa participação de Grand Moff Tarkin em Rogue One ainda mais incrível](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZC63WhoniIo6RQmZ9bn-4KIGO5FwGCOq_CGdtAdNWsI6OsWAP9B9uvbngmoYlBWMEjCbWeGXEPEcjFW-W3myon_rXOBM2_poLeoDVDa2aq8J651Rw0WR1bG7A9W2ZKAk-BYXkL0_UaQb1/s72-c-d/Tecnologia-deepfake-deixa-participa%25C3%25A7%25C3%25A3o-de-Grand-Moff-Tarkin-em-Rogue-One-ainda-mais-incr%25C3%25ADvel.jpg)
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